Exposição baseada no cotidiano de camelôs que vivem espalhados pelas calçadas das cidades e sobrevivem da venda de bugigangas. "Camelô" é para o artista uma lembrança de infância: uma nada entre tantos, único ante todo. Um vendedor de alfinetes, um vendedor de barbatanas e um vendedor de bonecos; uma inconcebível lógica valor. Um humílimo minimalismo.
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